(Fac-símile da página 86 do livro Síntese de Poesia.
Paulo Robson de Souza, Editora UFMS, 2006)
Em vez de baú, relativo à guarda de objetos caros e finos, caçuá, que me traz lembranças da infância e da poesia popular cantada nas feiras de Santana e de Conquista, na Bahia. O caçuá é ambulante, roceiro, de conteúdo discernível pelas frestas do seu trançado – seus cipós formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias... Baú é aristocracia sobre cavalo branco. Prefiro os caminhos desbravados pelo jegue.
Lindo isso!
ResponderExcluirGrato, Lara, pela consideração ao poema. Viva Nelson Cavaquinho!
ExcluirLindo!
ResponderExcluirViva Nelson Cavaquinho!
Viva! Grato pela atenção, EN.
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