Em vez de baú, relativo à guarda de objetos caros e finos, caçuá, que me traz lembranças da infância e da poesia popular cantada nas feiras de Santana e de Conquista, na Bahia. O caçuá é ambulante, roceiro, de conteúdo discernível pelas frestas do seu trançado – seus cipós formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias... Baú é aristocracia sobre cavalo branco. Prefiro os caminhos desbravados pelo jegue.
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Papito! poesia cabe en todos los momientos de nuestra vida! te amo, besos Camila Arndt de Souza
ResponderExcluirMila, talvez voce não se lembra, mas o fato aí do poema realmente aconteceu. Estávamos de férias, e eu lhe chamava para passearmos.
ExcluirBjos.