Em vez de baú, relativo à guarda de objetos caros e finos, caçuá, que me traz lembranças da infância e da poesia popular cantada nas feiras de Santana e de Conquista, na Bahia. O caçuá é ambulante, roceiro, de conteúdo discernível pelas frestas do seu trançado – seus cipós formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias... Baú é aristocracia sobre cavalo branco. Prefiro os caminhos desbravados pelo jegue.
domingo, 4 de março de 2018
AUDIOLIVRO "POESIA ANIMAL" PARA DEFICIENTES VISUAIS
Projeto LIVROS QUE FALAM
Livros falados gravados no estúdio da audioteca do ISMAC, com a produção técnica realizada por Orlando Brito como editor responsável e Carlos Henrique da Luz, sob a supervisão de Telma Nantes de Matos.
Título: Poesia Animal
Autor: Paulo Robson de Souza
Ledora: Gladis Linhares
Coletânea de autores sul-mato-grossenses 2008
Realização: Instituto Sul Matogrossense para Cegos Florivaldo Vargas - ISMAC
Para obtê-lo, clique na imagem.
"O audiolivro é uma maneira de democratizar a literatura para deficientes visuais, mais prática e econômica do que o Braille. Desde 2006 o projeto Livros que Falam idealizado pelo Ismac, recebe o patrocínio da Petrobrás por meio do programa Desenvolvimento e Cidadania. A entidade possui sala de produção, audioteca e equipe de editores de áudio cegos que foram formados nos cursos realizados na entidade.
O projeto que já transformou vidas tem como objetivo facilitar o acesso ao acervo da biblioteca Nazareth Mendes, sediada na instituição, diversificando a quantidade de livros em Braille e disponibilizando livros falados gravados em CDs. A ação garante a democratização do acesso à cultura, à educação, informação e à qualificação profissional para as pessoas com deficiência visual."
Fonte: Instituto Sul Mato Grossense para Cegos Florivaldo Vargas (Ismac)
http://www.ismac.org.br/conteudo/39/livros-que-falam
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