O CAÇUÁ DO PAULO ROBSON: RÃ

Em vez de baú, relativo à guarda de objetos caros e finos, caçuá, que me traz lembranças da infância e da poesia popular cantada nas feiras de Santana e de Conquista, na Bahia. O caçuá é ambulante, roceiro, de conteúdo discernível pelas frestas do seu trançado – seus cipós formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias... Baú é aristocracia sobre cavalo branco. Prefiro os caminhos desbravados pelo jegue.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

RÃ

Lançamento dia 5 de junho (terça), às 10 horas, na Feira Agroecológica da UFMS

(corredor central), às 10 horas.

Projeto: Sabores do Cerrado e Pantanal/UFMS

Coordenação/projeto editorial: Marilia Leite

Editoração: Lennon Godoi

Editora UFMS

Postado por Paulo Robson de Souza às 05:16

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Marcadores: brincadeiras literárias

Um comentário:

Unknown15 de setembro de 2012 às 19:38
Adorei o blog
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O propósito

Aqui resgato poemas perdidos nas minhas velhas agendas (quase nunca utilizadas para marcar datas e compromissos!), ou publicados não sei onde nem quando, uns tantos versos há muito ausentes na minha tênue memória, e mais outros, que há anos decidi concluí-los “depois” – dentre tantos que não merecem maior atenção. É mais um espaço para um exercício mnemônico compartilhado com adultos e crianças, do que propriamente um objeto literário do tipo “obras escolhidas”.

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Exemplo:

SOUZA, Paulo Robson. O caçuá do Paulo Robson. Baleia. 22 janeiro 2012. Disponível em:<http://paulorobsondesouza.bolgspot.com/>. Acesso em: 25 mar. 2012.

Fonte:

CUNHA, Helenice Rego. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. Disponível em <http://www.pucminas.br/documentos/normalizacao_monografias.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2012.

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