Um aviso na
tela do computador me diz que preciso transcrever um poema que escrevi no meu
caderno de campo amarelo.
Sei não,
essa insistência que meu cérebro tem de apagar memórias poéticas. Poemas
chinfrins, ruinzinhos ─ certamente será isso. Pois eu sequer me lembro do que
se trata, poema escrito quando eu estava na Serra da Bodoquena.
Paulo Robson de Souza
19.10.2014
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